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Ficha de Reclamação
Nome: Rebekah M{adelyne} H{amony} Copperfield
Idade: 17 anos
Progenitor Divino: Eos
Motivo: Gosto muito da deusa Eos apesar dela não ser conhecida por muitos, além disso a história sobre a maldição dela me atrai muito apesar de achar a maldição em si muito injusta. Além disso ela demonstra o quanto o amanhecer e a aurora podem ser belos.
História:
Era mais uma manha como outra qualquer, a tipica rotina de uma adolescente de 15 anos, não teria como não me recordar desse dia apesar de ter feito quase o mesmo que fazia sempre que acordava.
Me virei na cama olhando em direção ao teto, e em questão de segundos eu já estava de pé, e em minutos já havia trocado de roupa para mais um dia de aula, eu odiava aquele tipico uniforme de colégio interno, e sim eu estudava em um, a única vantagem era que eu pelo menos até o momento não estava sendo obrigada a dividir o quarto com ninguém, e provavelmente meu pai deveria me odiar porque sabia o quanto o colégio me incomodava, geralmente quando eu ia para casa nas ferias um dos assuntos no qual eu mais tocava era o quanto eu odiava aquele colégio.
Sai pelo corredor logo deixando a ala dos dormitórios e descendo algumas escadas, precisava espairecer um pouco e o jardim era um dos únicos locais que me fazia bem ali por ser ao ar livre, não que eu goste de plantas, elas apenas são melhores que a companhia de certas pessoas.
O sol estava forte mas eu de certa forma não me importava, se depende-se de mim passaria horas ali.
(18 h Later...)
1:00 AM; Jardim:
Sabe, sair escondido sempre foi uma arte, principalmente quando se tem monitores que ficam circulando de um lado para o outro verificando se há alguém fora dos dormitórios, na verdade é simples engana-los é só fazer parecer que você está dentro do quarto.
Eu realmente não deveria estar no jardim de madrugada mas eu não tinha culpa por sofrer de insonia muitas vezes, além disso, que perigo havia ali?
(Na verdade muito mas eu não tinha conhecimento na época)
O local estava extremamente silencioso até esse silêncio ser quebrado por barulhos de galhos quebrando, já de início achei um pouco estranho e esse barulho só poderia vir da árvore a qual eu estava a cerca de 2 metros de distância.
Olhei em direção ao local e por um momento algo pareceu se mexer, me levantei, não tinha um bom pressentimento sobre aquilo. Comecei a caminhar de volta ao prédio do colégio, vi um dos monitores parado em frente a porta, ele olhava na minha direção de braços cruzados, eu automaticamente pensei "Me ferrei" isso para não dizer outra coisa.
-O que faz aqui fora? - Ele perguntou ainda permanecendo no mesmo local.
-Ahn... eu.. - É eu estava tentando arranjar uma desculpa. -Não estava me sentindo muito bem então sai um pouco.
-Hum... Ok mas agora vá para o quarto, está tarde, dessa vez eu deixo passar. - Revirei os olhos e segui em frente.
Assim que dei alguns passos mais a frente vi um cão parado próximo a alguns arbustos ele se aproxima lentamente como que prestes a atacar, ele era maior que o comum e possui também outro detalhe incomum, olhos avermelhados que era possível se ver apesar da escuridão.
-Ei cara, tem um cachorro ali.. - Apontei em direção ao local onde havia o visto mas ele não estava mais ali.
-Onde?
-Deixa pra lá - Talvez fosse apenas fosse minha mente pregando peças então preferi realmente deixar para lá.
Isso é, eu realmente teria deixado se não fosse a dor aguda que senti naquele momento. Olhei em direção a minha perna e ali apenas restara uma marca de mordida e o sangue escorrendo do ferimento, foi como se eu ficasse paralisada por um momento já que sempre tive um certo pavor de sangue, a única coisa que pude ver foi o monitor atingindo o cão com algo que não vi bem o que era e em segundos este se transformou em um pó dourado, eu definitivamente deveria estar ficando louca.
¤ Ficha de Reclamação ¤
♦ Nome: Hadassa Wayne Undersee
♦ Idade: 12 anos
♦ Progenitor: A deusa da vitória, Nice.
♦ Motivo: Deusa da vitória, representada por uma mulher com asas e a vitória. Pensando bem, não seria ótimo você ser filho da deusa da vitória? Apesar de ser pouco reconhecida, a deusa por muitas vezes esteve encontrada com Atena, a deusa da sabedoria. Não que queira ser filha de Nice, para dizer que posso vencer tudo, se não posso não é? Mais Nice, é uma ótima deusa. Realmente, ÓTIMA! Sempre vitória para cá, vitória para lá, Hadassa nunca foi tão vitoriosa. Quero ser filha da deusa da vitória, por admirá-la, e ter o grande desejo, da vitória.
♦ História: Hadassa, era uma menina muito sozinha e muito perdedora. Vivera com seu irmão, Matthew, durante 5 anos, após ser levada à um internato. Sim, internato. Vivia em Los Angeles, e foi para o internato mais próximo. Tinha a tendência de ser mentirosa, briguenta e um pouco arrogante.
O internato, foi uma boa escolha. Não para Hadassa. Mais sim, para seu pai. Ela nunca havia encontrado sua mãe e bem... Nunca havia nem escutado seu nome. Era aquelas mentiras sabe? Hadassa nunca acreditava, por mais que talvez alguma fosse verdade. Recebeu a notícia que seu pai estava morto e Matthew se dirigiu para um orfanato de freiras. Devia ter sido pior que meu destino.
Sim, tive de ir para outro orfanato após terminar meu período desejado por meu pai, antes de sua morte. Ele era bom... Legal. Fiquei apenas 2 anos e estava livre. Quer dizer, não tão livre assim. O orfanato tinha aquelas restrições chatas, e todas certinhas. Hadassa odiava gente assim. Ao chegar os 10 anos, já tinha meus estudos, e um desejo para o futuro: vencer. A coisa de sempre perder, atormentava Hadassa e por isso, tinha o desejo de vencer! Vencer!
Mais isto não era o que vinha pela frente. Sentada no jardim do orfanato, olhava os narcisos e lírios. Tão belos, que dava vontade de arrancá-los e ficar com eles, mas uma das restrições proibia isto. Hadassa começara a se acostumar a ser certinha por algum motivo. Sentiu alguém tocar seu ombro. A mão fria e uma respiração ofegante. Hadassa se virou para trás e viu um garoto jovem, mas um pouco mais velho que ela. Os cabelos castanhos, olhos azuis. Matthew. Pulei nele, dando-lhe um abraço cheio de saudade.
-- Vamos sair daqui Srta. Undersee. Agora.
Eu ri um pouco.
-- Não podemos. As freiras não iram permitir. Aliás, como entrou aqui?!
Ele não me respondeu. Puxou meu braço e em rápidos passos, chegamos no portão da frente. Duas freiras pareciam aguardar que nós tentássemos sair. Ela pegou meu pulso e a outra pegou Matthew. Dei uma cotovelada na que me segurava e Matthew contra-atacou a outra freira. Saímos correndo, mas as freiras não deixaram barato. Uma imagem horripilante. As freiras, pareciam sair de seu 'disfarse' de freira, abrindo uma nova pele cinzenta, com rosto horripilante e asas assustadoras.
-- Fúrias!
Gritou Matthew, me puxando. Entramos em um carro e ele pisou fundo. O carro saiu rapidamente e as freiras ou fúrias, continuaram nos seguindo. Entramos em ruas, becos, estradas e conseguimos despistar as criaturas. Seguimos para dentro de uma floresta, em Long Island.
-- Você acha que elas não vão nos encontrar aqui? Rápido, vamos para outro lugar. Quem sabe a casa da tia Marie?
-- Cale a boca! -- gritou arrogante, Matthew.
Fiquei calada. Paramos em frente à um portal. Um pinheiro grande, tinha um tecido cintilante 'pregado' em um de seus galhos. Um dragão guardava aquele local. Entramos por uma espécie de portal, descobrindo algo que parecia uma cidade. Só que dentro de uma floresta e... Bem diferente.
créditos a Heltastic (Lilith) do TDN
Nome: Sidney {Marie} Hilfiger
Idade: 17
Progenitor: Ares
Motivo: Eu sempre apreciei muito o Deus, que apesar de ser mal visto por muitos, sei que ele, apesar de ser o deus da guerra, é justo, e só briga com quem merece.
História: A luz que batia forte em minha janela atravessava o grande quarto da casa. O que esse dia ensolarado guardava para mim? Um 10 na prova de biologia? Batatas fritas para o almoço? É, seria um pouco mais complicado do que enfrentar uma fila quilométrica para pegar minha comida preferida. Levantei da cama, cercada por minhas quatro paredes rosa-bebes. Coloquei minha pantufa de coelhinho e sorri, lembrando o dia que isso chegou em uma caixa vermelha na porta da minha casa.
"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH"
Arregalei os olhos e corri o mais rápido que pude de onde vinha o grito, a sala de estar. Olhei para a minha mãe, com o rosto sangrando, se defendendo de um dragão azul por apenas uma mesa.
-Mãe!!
-Corre Sidney! Foge daqui!
Meu coração batia 100 vezes por segundo, eu não sabia o que fazer. O dragão olhou na minha direção e eu congelei. Olhei para o armário de espadas samurais que meu tio colecionava e as deixava em casa. Minhas pantufas de coelhinho nunca foram tão fora de.... situação. Abri a porta e peguei a maior espada que tinha. Eu não sabia o que estava fazendo. Eu odiava briga de qualquer tipo. Eu nunca encostei naquelas espadas nos meus 17 anos. 'Um dia você vai precisar'. As palavras do meu tio ecoavam na minha cabeça. Eu me sentia tão poderosa com a espada na minha mão, como se nada mais importassse, do que matar aquele animal bem a minha frente. Ele veio em minha direção e minhas pernas começaram a se mexer sozinha, minha cabeça pensando em mil planos para matar o dragão. Eu corri para o sofá e pulei em cima de uma mesa ali perto. Ele me seguiu e soltou fogo pela sua boca. Eu me abaixei e depois pulei em sua direção, de algum jeito sabendo onde tinha que enfiar a espada: seu olho. E assim o fiz, fazendo com que o dragão estremecesse, jogasse seu rabo em mim, me jogando para junto da minha mãe, e se transformando em pó.
-Vamos semi-deusa. Não temos muito tempo.
Falou o meu melhor amigo, que agora estava do meu lado, sem as muletas e com pernas... de bode. Mal sabia eu que eu era filha do deus da guerra, e estava prestes a ir para casa.
Nome: Megan F. Schätoper
Idade: 15
Progenitor: Ares, o Deus da Guerra.
Motivo: Muitos acham que Ares é um deus "mal", pois ele é o deus da guerra. Mas
História: [Minimo 5 linhas]
Nome: Well Zagrio
Idade: 16 Anos
Progenitor: Dionísio
Motivo: Sempre fui de Beber, adoro Festas e acho Dionísio o meu Ídolo, e acho que Herdei uma de suas Habilidades: A de não decorar Nomes. Raramente eu decoro nomes de personagens de Novela ou da Vida Real, mas é impossível eu não decorar nomes de Personagens, e para decorar os nomes das pessoas e levo um certo tempinho....
História: Disléxico. TDAH. Notas Baixas, muito Problemático, pegador, idiota, tipico garoto do "Fundão". Se eu gostava disso? Não, eu odiava. Daria tudo para ser um nerd... Entenda:
Minha mãe tem problemas Mentais
Meu Padastro vive implicando com minhas notas baixas, mas é um ótimo pai e cuida muito bem da minha mãe e de mim
Amigos? Quase nenhum
Namoradas? Só se for pelo dinheiro que eu tenho
O Dia raiou e eu já estava saindo de casa para ir para meu Inferno Particular quando ouço meu amigo cadeirante me chamando, Kayo, Kayo sempre foi estranho, as vezes parece um bode e uma vez pude jurar ver-lo comendo uma Lata de Coca-Cola Light, mas tirando isso é um òtimo Amigo.
- Bom Dia Wellington! - Ele disse Alegre
- Kayo, isso não é um comercial de TV, Bom Dia? É SEGUNDA-FEIRA E VOCÊ ME DIZ BOM DIA??!!! - Gritei estressado
Kayo me olhou assustado, mas... Ele não estava olhando para mim, estava olhando Para Atrás de mim. Pensei que fosse meu padastro com lições de Bom Modos, mas quando me viro tinha algo não desse mundo, era metade Galinha Metade Leão... Eu acho que já tinha lido sobre ele... Era um Grifo? Ele fez um Barulho Estranho e se levantou sobre mim como um Cavalo pronto para me pisotear, cobri meu Rosto com meus braços e esperei minha morte que estava demorando... Abro uma fresta de meu olho e vejo o Grifo, ou seja lá o que for aquela coisa, tentando lutar com Pareias de Uvas que pareciam de aço prende-lo no chão e o sufoca-lo, por um momento fiquei com pena do Grifo, mas estava assustado de mais para fazer qualquer coisas. Então PUFT! Um Bicho explodiu em Purpurina, parecia um Carnaval, me virei lentamente para Kayo e... Ele era METADE BODE! TÁ ACREDITANDO NISSO?? METADE BODE! Então eu desmaiei e acordei em uma espécie de Enfermaria
Ficha de Reclamação
Nome: Lucas Santos
Idade: 15 anos
Progenitor: Apolo
Motivo: Sou ótimo com poesias, músicas, arco e flecha (brinco desde criança) e também sou lindo!
História: No dia da festa de meu 12º aniversário eu estava na beira de uma piscina à luz do Sol, foi quando a água da piscina começou a borbulhar e de dentro dela saiu um monstro muito estranho saiu dela (com o susto eu não consegui ver que monstro era), minha única reação foi pegar uma cadeira de praia que estava ao meu lado e bater no monstro com ela, mais não foi o suficiente para detê-lo, então corri para a coleção de armas de meu padrasto e peguei um arco e algumas flechas e (desde criança eu brincava de arco e flecha com pontas de ventosas) resolvi atira-las no monstro que na primeira flechada virou pó e sumiu. Depois de alguns dias de volta a escola conheci um garoto estranho, que descobri ser um sátiro mais tarde. Esse sátiro me levou para o acampamento meio-sangue onde fiquei no chalé 11 (Hermes). Essa é a minha história.
créditos a Heltastic (Lilith) do TDN
Nome:
Danny di Cassia
Idade:
14 anos
Progenitor:
Nyx
Motivo:
Eu sempre fui muito ligada com as coisas míticas e místicas do mundo.Sempre fui atraído por magia, crenças e outras coisas que muitas pessoas não acreditam que existe, e sempre senti que na noite eu sou mais forte.
História:
Eu nunca tive TDAH, mas tinha um problema: era hiperativa. Uma única coisa me atraia, e era livros sobre magias e feitiços. Muitos diziam que eu era filha de Atena no Olimpo, pois fui criada lá pelos deuses para não ser atacada por monstros. Sempre carrego um livro na mão, que geralmente fala de como realizar feitiços. Todas as deuses me tratavam como se fossem minhas mães, e me mandaram para o acampamento para ser finalmente reclamada. No meu aniversário de 13 anos, o símbolo de Nyx apareceu sobre a minha cabeça.
Ficha de Reclamação
Nome: Rebekah M{adelyne} H{amony} Copperfield
Idade: 17 anos
Progenitor Divino: Eos
Motivo: Gosto muito da deusa Eos apesar dela não ser conhecida por muitos, além disso a história sobre a maldição dela me atrai muito apesar de achar a maldição em si muito injusta. Além disso ela demonstra o quanto o amanhecer e a aurora podem ser belos.
História:
Era mais uma manha como outra qualquer, a tipica rotina de uma adolescente de 15 anos, não teria como não me recordar desse dia apesar de ter feito quase o mesmo que fazia sempre que acordava.
Me virei na cama olhando em direção ao teto, e em questão de segundos eu já estava de pé, e em minutos já havia trocado de roupa para mais um dia de aula, eu odiava aquele tipico uniforme de colégio interno, e sim eu estudava em um, a única vantagem era que eu pelo menos até o momento não estava sendo obrigada a dividir o quarto com ninguém, e provavelmente meu pai deveria me odiar porque sabia o quanto o colégio me incomodava, geralmente quando eu ia para casa nas ferias um dos assuntos no qual eu mais tocava era o quanto eu odiava aquele colégio.
Sai pelo corredor logo deixando a ala dos dormitórios e descendo algumas escadas, precisava espairecer um pouco e o jardim era um dos únicos locais que me fazia bem ali por ser ao ar livre, não que eu goste de plantas, elas apenas são melhores que a companhia de certas pessoas.
O sol estava forte mas eu de certa forma não me importava, se depende-se de mim passaria horas ali.
(18 h Later...)
1:00 AM; Jardim:
Sabe, sair escondido sempre foi uma arte, principalmente quando se tem monitores que ficam circulando de um lado para o outro verificando se há alguém fora dos dormitórios, na verdade é simples engana-los é só fazer parecer que você está dentro do quarto.
Eu realmente não deveria estar no jardim de madrugada mas eu não tinha culpa por sofrer de insonia muitas vezes, além disso, que perigo havia ali?
(Na verdade muito mas eu não tinha conhecimento na época)
O local estava extremamente silencioso até esse silêncio ser quebrado por barulhos de galhos quebrando, já de início achei um pouco estranho e esse barulho só poderia vir da árvore a qual eu estava a cerca de 2 metros de distância.
Olhei em direção ao local e por um momento algo pareceu se mexer, me levantei, não tinha um bom pressentimento sobre aquilo. Comecei a caminhar de volta ao prédio do colégio, vi um dos monitores parado em frente a porta, ele olhava na minha direção de braços cruzados, eu automaticamente pensei "Me ferrei" isso para não dizer outra coisa.
-O que faz aqui fora? - Ele perguntou ainda permanecendo no mesmo local.
-Ahn... eu.. - É eu estava tentando arranjar uma desculpa. -Não estava me sentindo muito bem então sai um pouco.
-Hum... Ok mas agora vá para o quarto, está tarde, dessa vez eu deixo passar. - Revirei os olhos e segui em frente.
Assim que dei alguns passos mais a frente vi um cão parado próximo a alguns arbustos ele se aproxima lentamente como que prestes a atacar, ele era maior que o comum e possui também outro detalhe incomum, olhos avermelhados que era possível se ver apesar da escuridão.
-Ei cara, tem um cachorro ali.. - Apontei em direção ao local onde havia o visto mas ele não estava mais ali.
-Onde?
-Deixa pra lá - Talvez fosse apenas fosse minha mente pregando peças então preferi realmente deixar para lá.
Isso é, eu realmente teria deixado se não fosse a dor aguda que senti naquele momento. Olhei em direção a minha perna e ali apenas restara uma marca de mordida e o sangue escorrendo do ferimento, foi como se eu ficasse paralisada por um momento já que sempre tive um certo pavor de sangue, a única coisa que pude ver foi o monitor atingindo o cão com algo que não vi bem o que era e em segundos este se transformou em um pó dourado, eu definitivamente deveria estar ficando louca.
FOST NUMBER: 000 ~ MADE BY: LOLLIPOP @ SA
Rebekah M. H. Copperfield- Indefinido
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Re: Seja Reclamado
Reclamada *--*
Seja bem vinda filha *0*
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Eos- Deuses Menores
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Re: Seja Reclamado
A ultima vez que fiz o teste por algum motivo fui aceito porem não me botaram como filho de Éolo então pelo que corrija isto. ^^"
Dolan.W.Greymore- Children of Éolo
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Re: Seja Reclamado
Você foi colocado como filho de Éolo sim, no momento n a rank e a cor é um cinza escuro, peço paciência quanto ao rank.
Eos- Deuses Menores
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Re: Seja Reclamado
♦ Nome: Hadassa Wayne Undersee
♦ Idade: 12 anos
♦ Progenitor: A deusa da vitória, Nice.
♦ Motivo: Deusa da vitória, representada por uma mulher com asas e a vitória. Pensando bem, não seria ótimo você ser filho da deusa da vitória? Apesar de ser pouco reconhecida, a deusa por muitas vezes esteve encontrada com Atena, a deusa da sabedoria. Não que queira ser filha de Nice, para dizer que posso vencer tudo, se não posso não é? Mais Nice, é uma ótima deusa. Realmente, ÓTIMA! Sempre vitória para cá, vitória para lá, Hadassa nunca foi tão vitoriosa. Quero ser filha da deusa da vitória, por admirá-la, e ter o grande desejo, da vitória.
♦ História: Hadassa, era uma menina muito sozinha e muito perdedora. Vivera com seu irmão, Matthew, durante 5 anos, após ser levada à um internato. Sim, internato. Vivia em Los Angeles, e foi para o internato mais próximo. Tinha a tendência de ser mentirosa, briguenta e um pouco arrogante.
O internato, foi uma boa escolha. Não para Hadassa. Mais sim, para seu pai. Ela nunca havia encontrado sua mãe e bem... Nunca havia nem escutado seu nome. Era aquelas mentiras sabe? Hadassa nunca acreditava, por mais que talvez alguma fosse verdade. Recebeu a notícia que seu pai estava morto e Matthew se dirigiu para um orfanato de freiras. Devia ter sido pior que meu destino.
Sim, tive de ir para outro orfanato após terminar meu período desejado por meu pai, antes de sua morte. Ele era bom... Legal. Fiquei apenas 2 anos e estava livre. Quer dizer, não tão livre assim. O orfanato tinha aquelas restrições chatas, e todas certinhas. Hadassa odiava gente assim. Ao chegar os 10 anos, já tinha meus estudos, e um desejo para o futuro: vencer. A coisa de sempre perder, atormentava Hadassa e por isso, tinha o desejo de vencer! Vencer!
Mais isto não era o que vinha pela frente. Sentada no jardim do orfanato, olhava os narcisos e lírios. Tão belos, que dava vontade de arrancá-los e ficar com eles, mas uma das restrições proibia isto. Hadassa começara a se acostumar a ser certinha por algum motivo. Sentiu alguém tocar seu ombro. A mão fria e uma respiração ofegante. Hadassa se virou para trás e viu um garoto jovem, mas um pouco mais velho que ela. Os cabelos castanhos, olhos azuis. Matthew. Pulei nele, dando-lhe um abraço cheio de saudade.
-- Vamos sair daqui Srta. Undersee. Agora.
Eu ri um pouco.
-- Não podemos. As freiras não iram permitir. Aliás, como entrou aqui?!
Ele não me respondeu. Puxou meu braço e em rápidos passos, chegamos no portão da frente. Duas freiras pareciam aguardar que nós tentássemos sair. Ela pegou meu pulso e a outra pegou Matthew. Dei uma cotovelada na que me segurava e Matthew contra-atacou a outra freira. Saímos correndo, mas as freiras não deixaram barato. Uma imagem horripilante. As freiras, pareciam sair de seu 'disfarse' de freira, abrindo uma nova pele cinzenta, com rosto horripilante e asas assustadoras.
-- Fúrias!
Gritou Matthew, me puxando. Entramos em um carro e ele pisou fundo. O carro saiu rapidamente e as freiras ou fúrias, continuaram nos seguindo. Entramos em ruas, becos, estradas e conseguimos despistar as criaturas. Seguimos para dentro de uma floresta, em Long Island.
-- Você acha que elas não vão nos encontrar aqui? Rápido, vamos para outro lugar. Quem sabe a casa da tia Marie?
-- Cale a boca! -- gritou arrogante, Matthew.
Fiquei calada. Paramos em frente à um portal. Um pinheiro grande, tinha um tecido cintilante 'pregado' em um de seus galhos. Um dragão guardava aquele local. Entramos por uma espécie de portal, descobrindo algo que parecia uma cidade. Só que dentro de uma floresta e... Bem diferente.
créditos a Heltastic (Lilith) do TDN
Hadassa W. Undersee- Children of Nice
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Re: Seja Reclamado
Ficha excelente, reclamada, seja bem vinda filha de Nice.
Nyx- Deuses Primordiais
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Re: Seja Reclamado
Let's be Reclaimed!
Nome: Sidney {Marie} Hilfiger
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Motivo: Eu sempre apreciei muito o Deus, que apesar de ser mal visto por muitos, sei que ele, apesar de ser o deus da guerra, é justo, e só briga com quem merece.
História: A luz que batia forte em minha janela atravessava o grande quarto da casa. O que esse dia ensolarado guardava para mim? Um 10 na prova de biologia? Batatas fritas para o almoço? É, seria um pouco mais complicado do que enfrentar uma fila quilométrica para pegar minha comida preferida. Levantei da cama, cercada por minhas quatro paredes rosa-bebes. Coloquei minha pantufa de coelhinho e sorri, lembrando o dia que isso chegou em uma caixa vermelha na porta da minha casa.
"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH"
Arregalei os olhos e corri o mais rápido que pude de onde vinha o grito, a sala de estar. Olhei para a minha mãe, com o rosto sangrando, se defendendo de um dragão azul por apenas uma mesa.
-Mãe!!
-Corre Sidney! Foge daqui!
Meu coração batia 100 vezes por segundo, eu não sabia o que fazer. O dragão olhou na minha direção e eu congelei. Olhei para o armário de espadas samurais que meu tio colecionava e as deixava em casa. Minhas pantufas de coelhinho nunca foram tão fora de.... situação. Abri a porta e peguei a maior espada que tinha. Eu não sabia o que estava fazendo. Eu odiava briga de qualquer tipo. Eu nunca encostei naquelas espadas nos meus 17 anos. 'Um dia você vai precisar'. As palavras do meu tio ecoavam na minha cabeça. Eu me sentia tão poderosa com a espada na minha mão, como se nada mais importassse, do que matar aquele animal bem a minha frente. Ele veio em minha direção e minhas pernas começaram a se mexer sozinha, minha cabeça pensando em mil planos para matar o dragão. Eu corri para o sofá e pulei em cima de uma mesa ali perto. Ele me seguiu e soltou fogo pela sua boca. Eu me abaixei e depois pulei em sua direção, de algum jeito sabendo onde tinha que enfiar a espada: seu olho. E assim o fiz, fazendo com que o dragão estremecesse, jogasse seu rabo em mim, me jogando para junto da minha mãe, e se transformando em pó.
-Vamos semi-deusa. Não temos muito tempo.
Falou o meu melhor amigo, que agora estava do meu lado, sem as muletas e com pernas... de bode. Mal sabia eu que eu era filha do deus da guerra, e estava prestes a ir para casa.
Thanks Vitória Paura @ ETVDF
Sidney M. Hilfiger- Children of Ares
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Re: Seja Reclamado
Reclamada, seja bem vinda
Lissa- Deuses Menores
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Re: Seja Reclamado
ATENÇÃO A FICHA AINDA NÃO ESTÁ PRONTA
Nome: Megan F. Schätoper
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Progenitor: Ares, o Deus da Guerra.
Motivo: Muitos acham que Ares é um deus "mal", pois ele é o deus da guerra. Mas
História: [Minimo 5 linhas]
Megan F. Schätoper- Indefinido
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Re: Seja Reclamado
Nome: Well Zagrio
Idade: 16 Anos
Progenitor: Dionísio
Motivo: Sempre fui de Beber, adoro Festas e acho Dionísio o meu Ídolo, e acho que Herdei uma de suas Habilidades: A de não decorar Nomes. Raramente eu decoro nomes de personagens de Novela ou da Vida Real, mas é impossível eu não decorar nomes de Personagens, e para decorar os nomes das pessoas e levo um certo tempinho....
História: Disléxico. TDAH. Notas Baixas, muito Problemático, pegador, idiota, tipico garoto do "Fundão". Se eu gostava disso? Não, eu odiava. Daria tudo para ser um nerd... Entenda:
Minha mãe tem problemas Mentais
Meu Padastro vive implicando com minhas notas baixas, mas é um ótimo pai e cuida muito bem da minha mãe e de mim
Amigos? Quase nenhum
Namoradas? Só se for pelo dinheiro que eu tenho
O Dia raiou e eu já estava saindo de casa para ir para meu Inferno Particular quando ouço meu amigo cadeirante me chamando, Kayo, Kayo sempre foi estranho, as vezes parece um bode e uma vez pude jurar ver-lo comendo uma Lata de Coca-Cola Light, mas tirando isso é um òtimo Amigo.
- Bom Dia Wellington! - Ele disse Alegre
- Kayo, isso não é um comercial de TV, Bom Dia? É SEGUNDA-FEIRA E VOCÊ ME DIZ BOM DIA??!!! - Gritei estressado
Kayo me olhou assustado, mas... Ele não estava olhando para mim, estava olhando Para Atrás de mim. Pensei que fosse meu padastro com lições de Bom Modos, mas quando me viro tinha algo não desse mundo, era metade Galinha Metade Leão... Eu acho que já tinha lido sobre ele... Era um Grifo? Ele fez um Barulho Estranho e se levantou sobre mim como um Cavalo pronto para me pisotear, cobri meu Rosto com meus braços e esperei minha morte que estava demorando... Abro uma fresta de meu olho e vejo o Grifo, ou seja lá o que for aquela coisa, tentando lutar com Pareias de Uvas que pareciam de aço prende-lo no chão e o sufoca-lo, por um momento fiquei com pena do Grifo, mas estava assustado de mais para fazer qualquer coisas. Então PUFT! Um Bicho explodiu em Purpurina, parecia um Carnaval, me virei lentamente para Kayo e... Ele era METADE BODE! TÁ ACREDITANDO NISSO?? METADE BODE! Então eu desmaiei e acordei em uma espécie de Enfermaria
Well Zagrio- Indefinido
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Re: Seja Reclamado
Nome:Luke Ryan
OBS: Já enviei uma mensagem para trocar o sobrenome.
Idade:16
Progenitor: Iris
Motivo: Assim como Iris, sou amigável e companheiro. Gosto muito da da deusa por ser responsável por uma das coisas mais lindas do mundo: O arco iris.
História: Nasci numa cidade do interior, não sabia nada sobre mim a não ser quer fui adotado ainda bebê. Não conhecia meus pais biológicos, mas sentia que era especial. Quando tinha oito anos, meus pais adotivos disseram que eu tinha um pai e que eles sabiam quem era. Fiquei muito feliz, mas só por um minuto. Quando eu disse que ''tinha'', estava falando sério, eu tinha um pai até um dia antes de me falarem que ele existia. Fui no enterro dele e o vi pela primeira e última vez. Fiquei impressionado quando vi que ele se parecia comigo mais que imaginava. Me disseram que ele morreu enquanto estava no Egito, fazendo expedições. Era um historiador e arquiólogo, conheceu minha mãe, que ninguém sabia quem era, na minha cidade natal. Ele teria vindo para desvendar mistérios de uma caverna desconhecida da região. Por íncrivel que pareça ele morreu com um sorriso no rosto. Depois de todos terem ido embora, fiquei por um tempo para examinar a lápide. Um brilhante arco iris apareceu do nada contornando o túmulo sem ao menos chover e o nome do meu pai brilhou na pedra como fogos de artifício. Ele se chamava Robert Ryan, agora sabia porque meu sobrenome não era igual á dos meus pais adotivos, queriam preservar a família Ryan, sabendo que não restavam muitos ainda. Cinco anos depois, descobri coisas esquisitas sobre mim que não sabia. Meus pais me contaram que quando tinha só cinco meses, uma aura com as cores do arco iris me envolvel como um escudo sintilante. Também contaram que uma vez, quando eu tinha três anos, uma arco iris me perseguiu enquanto eu corria no campo. Já não sabia o que eu era, mas sabia que o arco iris tinha alguma coisa a ver de onde eu vim, da minha mãe. Todos os dias depois disso minha cabeça girava de confusão. Ia muito para uma cachoeira perto da minha cidade para pensar e ler um pouco. Um dia eu acabei dormindo com o livro no rosto e tive um sonho muito estranho: Eu estava num túnel e corria para tentar sair dele, quando finalmente consegui sair, percebi que estava numa colina com um pinheiro e abaixo um acampamento enorme. Enquanto eu tentava adivinhar onde eu estava, um arco iris chegou voando como uma serpente, se esticou indo do topo da colina ao acampamento como um tapete. Deu pra entender que eu precisava descer, já que ouvia barulhos de feras atrás de mim. Pulei em cima do ''escorregador'' e a medida que ia descendo minha visão ia ficando cada vez pior, até que uma voz doce de uma mulher disse: - Venha, você precisa vir. Eu acordei bem naquele lugar do sonho, sentando no pé da colina, admirando o acampamento. E junto comigo estava uma mochila e uma carta na minha minha mão com letras grandes dizendo:
Agora você está seguro, não se preocupe com seus pais. Eles já sabem onde está. Desejo que você seja muito feliz.
Sua mãe I.
Me levantei e me deparei com criaturas da mitologia grega, iguais ás dos livros que lia. Um centauro chegou, sorriu e me disse: - Bem vindo, filho de Iris.
Naquele mesmo momento percebi que era um semideus, eu era filho da deusa do arco iris.
OBS: Já enviei uma mensagem para trocar o sobrenome.
Idade:16
Progenitor: Iris
Motivo: Assim como Iris, sou amigável e companheiro. Gosto muito da da deusa por ser responsável por uma das coisas mais lindas do mundo: O arco iris.
História: Nasci numa cidade do interior, não sabia nada sobre mim a não ser quer fui adotado ainda bebê. Não conhecia meus pais biológicos, mas sentia que era especial. Quando tinha oito anos, meus pais adotivos disseram que eu tinha um pai e que eles sabiam quem era. Fiquei muito feliz, mas só por um minuto. Quando eu disse que ''tinha'', estava falando sério, eu tinha um pai até um dia antes de me falarem que ele existia. Fui no enterro dele e o vi pela primeira e última vez. Fiquei impressionado quando vi que ele se parecia comigo mais que imaginava. Me disseram que ele morreu enquanto estava no Egito, fazendo expedições. Era um historiador e arquiólogo, conheceu minha mãe, que ninguém sabia quem era, na minha cidade natal. Ele teria vindo para desvendar mistérios de uma caverna desconhecida da região. Por íncrivel que pareça ele morreu com um sorriso no rosto. Depois de todos terem ido embora, fiquei por um tempo para examinar a lápide. Um brilhante arco iris apareceu do nada contornando o túmulo sem ao menos chover e o nome do meu pai brilhou na pedra como fogos de artifício. Ele se chamava Robert Ryan, agora sabia porque meu sobrenome não era igual á dos meus pais adotivos, queriam preservar a família Ryan, sabendo que não restavam muitos ainda. Cinco anos depois, descobri coisas esquisitas sobre mim que não sabia. Meus pais me contaram que quando tinha só cinco meses, uma aura com as cores do arco iris me envolvel como um escudo sintilante. Também contaram que uma vez, quando eu tinha três anos, uma arco iris me perseguiu enquanto eu corria no campo. Já não sabia o que eu era, mas sabia que o arco iris tinha alguma coisa a ver de onde eu vim, da minha mãe. Todos os dias depois disso minha cabeça girava de confusão. Ia muito para uma cachoeira perto da minha cidade para pensar e ler um pouco. Um dia eu acabei dormindo com o livro no rosto e tive um sonho muito estranho: Eu estava num túnel e corria para tentar sair dele, quando finalmente consegui sair, percebi que estava numa colina com um pinheiro e abaixo um acampamento enorme. Enquanto eu tentava adivinhar onde eu estava, um arco iris chegou voando como uma serpente, se esticou indo do topo da colina ao acampamento como um tapete. Deu pra entender que eu precisava descer, já que ouvia barulhos de feras atrás de mim. Pulei em cima do ''escorregador'' e a medida que ia descendo minha visão ia ficando cada vez pior, até que uma voz doce de uma mulher disse: - Venha, você precisa vir. Eu acordei bem naquele lugar do sonho, sentando no pé da colina, admirando o acampamento. E junto comigo estava uma mochila e uma carta na minha minha mão com letras grandes dizendo:
Agora você está seguro, não se preocupe com seus pais. Eles já sabem onde está. Desejo que você seja muito feliz.
Sua mãe I.
Me levantei e me deparei com criaturas da mitologia grega, iguais ás dos livros que lia. Um centauro chegou, sorriu e me disse: - Bem vindo, filho de Iris.
Naquele mesmo momento percebi que era um semideus, eu era filho da deusa do arco iris.
Luke Ryan- Indefinido
- Estado Civil : Namorando
Mensagens : 2
Data de inscrição : 16/12/2012
Localização : Acampamento Meio-Sangue
Re: Seja Reclamado
Well Zagrio - Reprovado. Preste atenção em maiúsculas no meio da frase. Organize melhor. Use o Word ou semelhantes para corrigir. Também arrume o avatar.
Luke Ryan - Aprovado. Ficha aceitável.
Ambos: Usem cores para destacar o texto. Sem exageros, claro.
Luke Ryan - Aprovado. Ficha aceitável.
Ambos: Usem cores para destacar o texto. Sem exageros, claro.
Hefesto- Olimpianos
- Mensagens : 88
Data de inscrição : 11/09/2012
Ficha do personagem
Atributos:
Nível: ∞
Arsenal:
Re: Seja Reclamado
Nome: Lucas Santos
Idade: 15 anos
Progenitor: Apolo
Motivo: Sou ótimo com poesias, músicas, arco e flecha (brinco desde criança) e também sou lindo!
História: No dia da festa de meu 12º aniversário eu estava na beira de uma piscina à luz do Sol, foi quando a água da piscina começou a borbulhar e de dentro dela saiu um monstro muito estranho saiu dela (com o susto eu não consegui ver que monstro era), minha única reação foi pegar uma cadeira de praia que estava ao meu lado e bater no monstro com ela, mais não foi o suficiente para detê-lo, então corri para a coleção de armas de meu padrasto e peguei um arco e algumas flechas e (desde criança eu brincava de arco e flecha com pontas de ventosas) resolvi atira-las no monstro que na primeira flechada virou pó e sumiu. Depois de alguns dias de volta a escola conheci um garoto estranho, que descobri ser um sátiro mais tarde. Esse sátiro me levou para o acampamento meio-sangue onde fiquei no chalé 11 (Hermes). Essa é a minha história.
créditos a Heltastic (Lilith) do TDN
Lucas Santos- Indefinido
- Estado Civil : Solteiro(a)
Mensagens : 1
Data de inscrição : 18/01/2013
Idade : 26
Localização : São Paulo-Brasil
Ficha do personagem
Atributos:
Nível: 1
Arsenal:
Re: Seja Reclamado
Nome:
Danny di Cassia
Idade:
14 anos
Progenitor:
Nyx
Motivo:
Eu sempre fui muito ligada com as coisas míticas e místicas do mundo.Sempre fui atraído por magia, crenças e outras coisas que muitas pessoas não acreditam que existe, e sempre senti que na noite eu sou mais forte.
História:
Eu nunca tive TDAH, mas tinha um problema: era hiperativa. Uma única coisa me atraia, e era livros sobre magias e feitiços. Muitos diziam que eu era filha de Atena no Olimpo, pois fui criada lá pelos deuses para não ser atacada por monstros. Sempre carrego um livro na mão, que geralmente fala de como realizar feitiços. Todas as deuses me tratavam como se fossem minhas mães, e me mandaram para o acampamento para ser finalmente reclamada. No meu aniversário de 13 anos, o símbolo de Nyx apareceu sobre a minha cabeça.
Danny di Cassia- Indefinido
- Mensagens : 3
Data de inscrição : 30/01/2013
Re: Seja Reclamado
Nome: Jessika
Idade: 12
Progenitor: Nyx e Érebo
Motivo:
Como alguns dizem filha da união proibida , mas eu nao ligo muito afinal eles já estao casados mesmo . Que casal de casados [Avá serio mesmo que sao um casal de casados ] fica quieta e deixa eu continuar , bom que casal nao tem filhos , bom e dessa uniao , eu nasci , normal né ,
História:
Bom eu nunca fui normal mas em um dia em especial eu estava na minha aula de matematica e a minha professora virou uma furia e me atacou e o meu melhor amigo ganhou pernas de bode e quando eu cheguei em casa meus pais me disseram que eu era adotada , normal né ai o meu maravilhoso amigo me trouce ao acampamento , e até agora eu estou no chalé de Hermes entao faça o favor e me reclame logo por favor , eu nao aguento mais ficar lá e eu quero ir para o meu verdadeiro chalé , entao vai logo eu nao estou aguentando é muita bagunça
ass : sua filha linda e fabulosa
Idade: 12
Progenitor: Nyx e Érebo
Motivo:
Como alguns dizem filha da união proibida , mas eu nao ligo muito afinal eles já estao casados mesmo . Que casal de casados [Avá serio mesmo que sao um casal de casados ] fica quieta e deixa eu continuar , bom que casal nao tem filhos , bom e dessa uniao , eu nasci , normal né ,
História:
Bom eu nunca fui normal mas em um dia em especial eu estava na minha aula de matematica e a minha professora virou uma furia e me atacou e o meu melhor amigo ganhou pernas de bode e quando eu cheguei em casa meus pais me disseram que eu era adotada , normal né ai o meu maravilhoso amigo me trouce ao acampamento , e até agora eu estou no chalé de Hermes entao faça o favor e me reclame logo por favor , eu nao aguento mais ficar lá e eu quero ir para o meu verdadeiro chalé , entao vai logo eu nao estou aguentando é muita bagunça
ass : sua filha linda e fabulosa
Filha da Noite- Indefinido
- Estado Civil : Solteiro(a)
Mensagens : 1
Data de inscrição : 11/02/2013
Idade : 23
Ficha do personagem
Atributos:
Nível: 1
Arsenal:
Re: Seja Reclamado
Nyx escreveu:
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